- O País registou, em Maio de 2024, uma deflação mensal de 0,38%
- A inflação acumulada situou-se em 1,42% e a homóloga em 3,07%
O Instituto Nacional de Estatísticas (INE) indica que o País registou uma queda de preços na ordem de 0,38%. A divisão de Alimentação e bebidas não alcoólicas destacou-se, ao contribuir no total da variação mensal com cerca de 0,35 pontos percentuais (pp) negativos.
A variação acumulada, ou seja, de Janeiro a Maio do ano em curso, indica o INE, o País registou um aumento do nível geral de preços na ordem de 1,42%.
A variação homologa, ou seja, os dados de Maio , quando comparados com os de igual período de 2023, indicam que o País registou uma subida do nível geral de preços na ordem de 3,07%.
Variação mensal e homóloga por centro de recolha de preços
Analisando a variação mensal pelos centros de recolha, que servem de referência para a variação de preços no País, nota-se, de acordo com o INE, que em Maio último, todos os centros registaram uma queda do nível geral de preços. A maior queda de preços foi registada na Província de Inhambane com -0,90%, seguida da Cidade de Nampula com -0,53, da Cidade de Maputo com -0,51%, da Cidade de Quelimane com -0,33%, das Cidades de Xai-Xai e Chimoio com -0,29%, cada, e por fim as Cidades da Beira e de Tete com -0,10% e -0,02%, respectivamente.
Desagregando a variação acumulada, verifica-se que de Janeiro a Maio do ano em curso, todos os centros registaram uma subida do nível geral de preços. A Cidade de Quelimane registou a maior subida de preços com cerca de 2,96%, seguida das Cidades da Beira com 1,98%, de Maputo com 1,39%, de Xai-Xai com 1,28%, de Tete com 1,10%, das Cidades de Chimoio com 1,05%, de Nampula com 0,82% e da Província de Inhambane com 0,20%.
Relativamente a variação homóloga, todos os centros registaram uma subida do nível geral de preços. A Cidade de Quelimane registou a maior subida de preços com cerca de 5,39%, seguida da Cidade Xai-Xai com 4,79%, da Cidade da Beira com 3,29% e das Cidades de Maputo com 3,11%, de Chimoio com 2,87%, da Província de Inhambane com 2,67% e das Cidades de Nampula com 2,01% e de Tete com 1,14%.
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