• Instituição financeira aposta na modernização dos seus Centros de Processamento de Dados, elevando padrões de segurança, fiabilidade e continuidade operacional no sistema bancário moçambicano

O Moza Banco concluiu com êxito a modernização integral dos seus Centros de Processamento de Dados (CPD), num investimento estratégico que reforça a sua transformação digital, resiliência operacional e compromisso com a excelência nos serviços bancários em Moçambique.

Nova Infra-Estrutura Aposta na Disponibilidade e Segurança

O novo Centro de Processamento de Dados Principal foi migrado para as instalações da iColo, em Maputo, uma infra-estrutura de referência em termos de segurança, sustentabilidade e fiabilidade tecnológica. O CPD Secundário, por sua vez, dedicado à recuperação de desastres, continuará a operar a partir das instalações da Vodacom, na Matola, consolidando uma parceria estratégica preexistente.

Ambas as unidades estão agora equipadas com tecnologia de última geração, garantindo os mais altos níveis de disponibilidade, continuidade e mitigação de riscos operacionais, alinhados com as melhores práticas internacionais em TI bancária.

Modernização com Impacto Directo nos Serviços ao Cliente

O recente investimento do Moza Banco não representa apenas uma actualização interna, mas uma viragem estratégica com reflexos concretos na experiência dos clientes e na robustez da operação bancária.

A infraestrutura agora alojada na iColo assegura níveis de disponibilidade superiores a 99,9%, o que reduz substancialmente os períodos de interrupção planeada ou não planeada. Os serviços bancários passam assim a estar disponíveis com maior estabilidade e continuidade, permitindo aos clientes operar 24 horas por dia com maior segurança.

Do ponto de vista técnico, a melhoria da velocidade e da estabilidade dos canais digitais e aplicações móveis permite uma navegação mais fluida, autenticação mais rápida e realização de operações como transferências e pagamentos com maior eficiência, mesmo durante picos de utilização. Esta arquitectura moderna também reduz significativamente o tempo de fecho das operações diárias, assegurando maior previsibilidade na actualização de saldos, processamento de extractos e emissão de relatórios.

A segurança cibernética foi substancialmente reforçada com a implementação de sistemas de encriptação, autenticação multifactorial, redundância de dados e monitorização contínua. Estes mecanismos garantem a protecção da integridade e da confidencialidade da informação bancária, ao mesmo tempo que mitigam de forma efectiva riscos operacionais.

A existência de um CPD secundário totalmente funcional, com capacidades de recuperação de desastres, confere ao banco uma resiliência acrescida. Mesmo em caso de falha grave ou catástrofe tecnológica, as operações do Moza podem ser retomadas sem perdas de dados e com impacto mínimo na experiência dos seus clientes, o que consolida a imagem de confiança e fiabilidade da instituição.

Moza Reforça Posição Como Parceiro de Referência no Sistema Financeiro

Segundo Manuel Soares, Presidente da Comissão Executiva do Moza Banco,

“O investimento realizado é um forte sinal do nosso compromisso com a construção de um Banco cada vez mais forte, fiável e relevante para o futuro de Moçambique. Queremos afirmar o Moza como uma instituição que cresce de forma sustentável, inovadora e sempre orientada para as necessidades dos nossos Clientes.”

Este esforço insere-se numa estratégia mais ampla de transformação digital e sustentabilidade, que visa consolidar o posicionamento do Moza como um dos bancos mais inovadores e resilientes do sistema financeiro nacional.

Compromisso Com o Crescimento Nacional e a Inclusão Financeira

Com a maior percentagem de capital accionista moçambicano entre os bancos do país, o Moza reafirma, com esta iniciativa, o seu compromisso com o desenvolvimento económico e a inclusão financeira, procurando sempre criar valor duradouro para clientes, parceiros e investidores.

A instituição sublinha que este investimento vai ao encontro da missão nacional de modernizar e tornar mais inclusivo o sistema financeiro, assegurando maior robustez tecnológica num contexto marcado por crescente digitalização e complexidade de riscos operacionais.

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