Transformação Digital Impõe-se Como Urgência Para Competitividade da Economia Moçambicana
- Digitalização garante eficiência operacional, personalização de serviços e redução da burocracia;
- Dados tornaram-se a “nova commodity” e exigem regulamentação robusta e cibersegurança;
- Indústria e sector financeiro já avançam com soluções de inteligência artificial;
- Inclusão social e literacia digital são fundamentais para que ninguém fique para trás;
- Projectos educativos digitais já beneficiam milhares de jovens em todo o país.
Moçambique vive um momento decisivo: alinhar-se com as grandes tendências da transformação digital e da Indústria 4.0 ou correr o risco de perder relevância competitiva. Do sector industrial ao financeiro, passando pela educação, a digitalização já está a moldar a forma como o país produz, gera eficiência e prepara a sociedade para os desafios da inteligência artificial.
A transformação digital já não é uma tendência, mas uma necessidade. A constatação é unânime entre especialistas e líderes empresariais. Para Paulo Chibanga, Presidente da Associação Industrial de Moçambique (AIMO), o futuro depende da capacidade do país de agir rapidamente: “Se as nossas indústrias não estiverem preparadas e alinhadas exactamente com aquilo que os grandes países já estão a fazer, vamos certamente ficar para trás. Hoje discutimos a Indústria 4.0 e nela a transformação digital está mesmo à frente.”
Moçambique vive um momento decisivo: alinhar-se com as grandes tendências da transformação digital e da Indústria 4.0 ou correr o risco de perder relevância competitiva. Do sector industrial ao financeiro, passando pela educação, a digitalização já está a moldar a forma como o país produz, gera eficiência e prepara a sociedade para os desafios da inteligência artificial.
A transformação digital já não é uma tendência, mas uma necessidade. A constatação é unânime entre especialistas e líderes empresariais. Para Paulo Chibanga, Presidente da Associação Industrial de Moçambique (AIMO), o futuro depende da capacidade do país de agir rapidamente: “Se as nossas indústrias não estiverem preparadas e alinhadas exactamente com aquilo que os grandes países já estão a fazer, vamos certamente ficar para trás. Hoje discutimos a Indústria 4.0 e nela a transformação digital está mesmo à frente.”
