
O.Económico lança o Índice de Ciclo de Negócios, para ser apoio estratégico para tomada de decisões
- O projecto é implementado em parceria com a firma Analítica-RJT, do economista Roberto Tibana
- Em quase tudo o que as pessoas fazem precisam de tomar alguma decisão. Seja ela certa ou errada, de forma segura ou céptica. A certeza é que a decisão terá de ser tomada e a jornada vai seguir – Roberto Tibana
Os agentes económicos nacionais, fundamentalmente, os tomadores de decisão e os investidores, passarão a dispor, a breve trecho, de uma ferramenta para lhes auxiliar a tomar as suas decisões, de forma relativamente mais segura. Trata-se do índice do Ciclo de Negócios – ICN, um produto composto, quer dizer, um instrumento de medição das condições do mercado para o investimento, baseado em dados reais e rigorosamente seleccionados e testados.
O.Económico assegura que o ICN é na sua estruturação, metodologicamente apurado” , tal como afirmou o Editor do O.Económico, João Carlos, momentos após a apresentação do produto.
O Economista Roberto Tibana da Analítica RJT líder e autor do ICN, explicou que grupos focais de “capitães da indústria” serão engajados para acesso em primeira mão e feedback.
Disse o renomado economista da empresa Analítica-RJT, Roberto Tibana, que Moçambique está a viver um momento conturbado e cheio de incertezas e qualquer decisão não acautelada para os investimentos pode ser “fatal”.
“O Índice do Ciclo de Negócios vai indicar aos agentes económicos, em que momento e como investir de modo a minimizar os prejuízos”.
O ICN é um conjunto de evidências sobre a possibilidade de investir ou não. É feito de informações de instituições públicas e privadas. Os ciclos, segundo Tibana, são sucessivos, mas não permanentes.
As primeiras informações relativamente ao índice serão disponibilizadas dentro de seis meses, explica o economista. “Precisaremos de seis meses porque queremos ter tempo para colher as informações e estruturá-las”.
Noutra abordagem, Roberto Tibana chamou atenção para a euforia pelos projectos de gás. Como disse, o gás por si só não pode resolver os problemas do país. “Os empresários precisam olhar para outras áreas de investimento e diversificar a economia. Temos o turismo, a cultura, a agricultura e tantas outras áreas”.
Sobre o conteúdo local, Tibana defende que a produção nacional precisa ser aprimorada para que o país possa competir com mais sucesso no mercado internacional. Ele argumenta que “o melhor produto vende-se por si só”, o que significa que atender bem às necessidades do mercado interno é fundamental para que os produtos nacionais sejam bem-sucedidos no exterior.
O ICN terá como principais canais de difusão, o programa “Semanário Económico”, e o portal O. Económico com todas as suas redes de comunicação.
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