
Moçambique poderá importar menos GPL nos próximos tempos
Moçambique poderá reduzir significativamente as suas despesas com importação de Gás de Petróleo Liquefeito (GPL) nos próximos tempos, na sequência da implantação da primeira unidade industrial de produção deste recurso no país.
As obras de construção da unidade de produção de gás de cozinha, com uma capacidade estimada de 30 mil toneladas por ano, têm início marcado para este ano, avança o Instituto Nacional de Petróleo – INP, reforçando uma garantia dada recentemente pelo Presidente da República, Filipe Nyusi, aquando do Informe Anual sobre o Estado Geral da Nação, em Dezembro último.
O projecto, com construção assegurada pela multinacional sul-africana SASOL, constitui um esforço do governo na maximização dos ganhos decorrentes da exploração de hidrocarbonetos no país, “assegurando que mais cidadãos possam beneficiar-se destes recursos e de forma cada vez mais significativa”.
Refira-se que a implantação desta unidade decorre da aprovação pelo Governo, a 29 de Setembro de 2020, da emenda ao Plano de Desenvolvimento dos Jazigos de Inhassoro, Temane e Temane-Este do Contrato de Partilha de Produção apresentado pela SASOL.
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