Sasol em Moçambique: Quando o Desenvolvimento é Decidido pelas Comunidades
Nos últimos cinco anos, a Sasol tem trabalhado lado a lado com as comunidades de Inhassoro e Govuro em Moçambique, através de um modelo inovador de gestão participativa. Os Acordos de Desenvolvimento Local (ADL), firmados com as autoridades distritais e os representantes comunitários, trouxeram uma nova dinâmica ao investimento social da empresa, colocando as comunidades no centro da decisão sobre os projectos que afectam o seu futuro.
“É uma experiência nova para todos nós”, afirma Mateus Mosse, Director de Assuntos Corporativos da Sasol Moçambique, em entrevista ao O.Económico. “Aprendemos juntos naquilo que é, em sociologia, chamado de gestão participativa”. Esta abordagem tem permitido às comunidades não apenas escolherem os projectos que consideram mais prioritários, mas também participar activamente na gestão e monitoria da implementação dessas iniciativas.
Além dos ADL, a Sasol investiu em projectos de grande escala, como o Centro de Formação Profissional de Inhassoro e o sistema de abastecimento de água da Vila de Inhassoro, que juntos somam mais de 23 milhões de dólares.
Desafios de uma Gestão Participativa
Apesar dos resultados positivos, Mosse reconhece os desafios da gestão participativa. “É difícil”, admite ele. “A cada três meses, reunimo-nos para rever tudo, fazer correcções e garantir que os projectos continuem alinhados com as necessidades das comunidades”. No entanto, reconhece que essa abordagem de gestão participativa, em qua as três partes (Sasol, Governo e representantes de cada uma das comunidades) se reúnem em Comité de Parceria, tem sido fundamental para garantir a sustentabilidade e o impacto a longo prazo dos projectos.
Com a conclusão dos ADL prevista para 2025, a Sasol já está a discutir uma segunda fase dos acordos, baseada nas lições aprendidas e nas melhorias que ainda podem ser feitas. “Já estamos a discutir o futuro”, revela Mosse, sinalizando que a parceria entre a Sasol e as comunidades deve continuar a evoluir nos próximos anos.
Desafios de uma Gestão Participativa
Apesar dos resultados positivos, Mosse reconhece os desafios da gestão participativa. “É difícil”, admite ele. “A cada três meses, reunimo-nos para rever tudo, fazer correcções e garantir que os projectos continuem alinhados com as necessidades das comunidades”. No entanto, essa abordagem tem sido fundamental para garantir a sustentabilidade e o impacto a longo prazo dos projectos.
Com a conclusão dos ADL prevista para 2025, a Sasol já está a discutir uma segunda fase dos acordos, baseada nas lições aprendidas e nas melhorias que ainda podem ser feitas. “Estamos a discutir o futuro”, revela Mosse, sinalizando que a parceria entre a Sasol e as comunidades deve continuar a evoluir nos próximos anos.
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