
- Empresa moçambicana de segurança corporativa aposta no combate a crimes cibernéticos
A pensar no combate aos crimes cibernéticos, a Locard Corporate Protection, uma empresa moçambicana de segurança privada dedicada a soluções corporativas, lançou recentemente a sua Central de Cibersegurança. O investimento é focado em dois segmentos que, segundo a Locard, até agora não eram explorados no país, nomeadamente, no ramo da segurança patrimonial e no ramo da segurança corporativa e de controle de risco.
As duas componentes de segurança, afirma a Locard, incluem todas as medidas legais e tecnológicas, bem como métodos que visam proteger pessoas colectivas e singulares e bens, com destaque para as infra-estruturas críticas de informação, no espaço virtual.
Neste campo, a Locard propõe-se enfrentar os desafios impostos pelo crescente progresso das Tecnologias de Informação e Comunicação, adoptando uma estratégia de prioridades, flexível, repetitiva e focada no desempenho e custo efectivo.
Reconhecendo as fragilidades do mercado moçambicano nessa área, principalmente porque Moçambique não dispõe de uma lei específica sobre a segurança cibernética, a empresa compreende a importância de trabalhar em conjunto com as entidades privadas, governamentais e operadores de infraestruturas chave, de modo a ajudar a identificar, avaliar e gerir riscos cibernéticos.
Júlio Mabota, director de Segurança e Controlo de Risco da Locard, explica que “em Moçambique, esta matéria é regida à luz da lei das transações eletrónicas que incorpora vários aspectos tais como o Governo Electrónico, o Comércio Electrónico e a protecção de dados”. “Não havendo uma lei específica que a regule, a segurança cibernética deve ser encarada com responsabilidade e envolvimento de todas as forças vivas da sociedade, para que o país possa tirar o melhor proveito do espaço cibernético”, realça o mesmo responsável.
Um estudo realizado recentemente pela Locard indica que apenas 50% das instituições contam com o suporte de uma empresa especializada para a proteção de dados confidenciais, cenário que a empresa pretende alterar. “Grande parte dos empreendimentos moçambicanos ainda estão muito vulneráveis a malwares e ataques hackers, o que pode comprometer dados sigilosos, informações de clientes, parceiros e funcionários, além de comprometer o funcionamento de programas essenciais para a empresa”, reforça Júlio Mabota.
Com serviços de consultoria em compliance, forense, due diligence, auditoria financeira e análise de risco, entre outros, a empresa aposta bastante no uso de tecnologias e equipamentos de proteção da última geração, permitindo um ambiente digital seguro, onde clientes individuais e colectivos estão devidamente protegidos de possíveis fraudes e irregularidades.
A Locard pretende tornar-se uma referência no mercado de segurança privada a nível nacional e internacional, coordenado a criação de um espaço cibernético seguro e confiável.
A empresa detém um vasto portfólio com destaque para Análise e Gestão de Riscos, Desenvolvimento de Sistemas de Segurança, Gestão de crises e Emergências, apoiando igualmente os seus clientes na continuidade de negócios. Realiza ainda Acções Técnicas de Inteligência, Mapeamento de Processos, sendo também especializada em Contabilidade Investigativa, Prevenção de Fraudes e Recuperação de Dados, Protecção Pessoal, Revisões e consultoria em segurança, Protecção da propriedade intelectual, Background Check e implementação de políticas e normas.
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