Governo quer audácia na recuperação económica
_O Governo pretende estabelecer um movimento galvanizador para recuperar a economia, no qual todas as forças da sociedade são convidadas a serem audazes nas acções voltadas ao reerguimento económico.
Entre as acções que estão em curso para o desiderato, o Governo prevê a continuidade da simplificação e desburocratização de processos e procedimentos, com vantagens para a redução de custo e tempo, bem como, pela interoperabilidade entre as plataformas electrónicas dos diversos serviços do Estado, e o desafio acrescido de introdução de licenciamentos online.
Discursando na 2ª edição do Mozambique Agribusiness, Industry and Logistic Forum, decorrido recentemente na cidade da Beira, o Ministro da Indústria e Comércio, Silvino Moreno, reconhecendo que “há ainda um caminho longo por trilhar”, disse, no entanto, que os diferentes segmentos da sociedade são chamados a serem audazes com atitude para reerguer a economia, o que, no que compete ao Governo, referiu, “passa pela continuação com as acções de simplificação e desburocratização de processos e procedimentos”, com vantagens para a redução de custo e tempo, bem como, pelo establecimento da interoperabilidade entre as plataformas electrónicas dos diversos serviços do Estado, e o desafio acrescido de introdução de licenciamentos online.
Promove comércio é para aproveitar…
O Governante recordou na ocasião que no âmbito do Apoio ao Comércio e Desenvolvimento, foi assinado o acordo de financiamento entre Moçambique e a União Europeia que contempla o “Projecto Promove Comércio”, cuja duração é de três anos com início no próximo mês de Julho.
O objectivo do projecto é apoiar os compromissos comerciais dos Estados Membros da SADC/APE e a União Europeia, em particular Moçambique, no quadro do Acordo de Parceria económica, em matéria de Facilitação do Comércio (TFA), da Organização Mundial do Comércio (OMC), para melhoramento do ambiente de Negócios em Moçambique, acesso ao mercado isenta de direitos e quotas, diversificação das exportações para o mercado europeu, e criar um quadro jurídico estável. O ministro apelou ao empresariado nacional a fazer melhor aproveitamento da oportunidade, mediante submissão de projectos que possam ser elegíveis elegíveis.(OE)
