fbpx

Cidade de Maputo reivindica criação de 45 mil empregos nos primeiros 9 meses

0
598

Mais de 45 mil pessoas foram inseridas no mercado laboral nos primeiros nove meses do ano, na cidade de Maputo, e outras 1626 beneficiaram de formação profissional visando a sua inserção no emprego e auto-emprego. 

Entretanto, perto de dois mil cidadãos perderam o emprego como resultado da diminuição de pessoal nas empresas, fraca procura de serviços e aumento do número de entidades que operam no mesmo ramo. 

A informação foi prestada ontem pelo secretário de Estado na capital, Vicente Joaquin, no Fórum de Consulta e Concertação Social, realçando a necessidade de buscar consensos entre os empregadores, trabalhadores e sindicatos, com vista a consolidar as relações no ambiente laboral. 

“Neste fórum, foi possível abordar sobre o regulamento de comunicação de vagas de emprego, estágios pré-profissionais, a ractificação da convenção ao trabalho doméstico e a realidade da aplicabilidade, de modo a trilhar caminhos fiáveis e saudáveis no sector do trabalho”, explicou. 

Anotou que, no âmbito da resolução pacífica de diferentes laborais, foram recebidos no Centro de Mediação e Arbitragem Laboral 1608 pedidos de mediação que resultaram em 1441 acordos, 166 impasses e 20 pedidos pendentes. 

“É importante recordar que o diálogo social constitui não só um meio de progresso social, como também um objectivo que permite as partes expressarem e defenderem os seus interesses na sociedade e, particularmente, no mundo do trabalho, procurando sempre pontos de convergência e consenso no interesse comum”, referiu. 

A fonte apelou aos membros do Fórum para que bus quem e partilhem, profunda mente, o conhecimento e a experiência que detém sobre os temas arrolados, por forma a encontrarem soluções possíveis e satisfatórias aos problemas do sector.

SUBSCREVA O.ECONÓMICO REPORT
Aceito que a minha informação pessoal seja transferida para MailChimp ( mais informação )
Subscreva O.Económico Report e fique a par do essencial e relevante sobre a dinâmica da economia e das empresas em Moçambique
Não gostamos de spam. O seu endereço de correio electrónico não será vendido ou partilhado com mais ninguém.

Comentários