
EDM considera várias opções para integrar a solução do défice energético na África do Sul
- África do Sul sobe interesse na solução “Karpowership” nas opções de minimização de deficit energético
O défice de electricidade na África do Sul, constitui um dos maiores problemas que compõem a estrutura de crise económica que assola o País. Nesse sentido, entre os planos para aliviar os apagões está a ser considerada a aquisição de 2.000 megawatts a partir de centrais flutuantes.

Crucialmente, esses contratos seriam de apenas cinco anos, disse ele, sem dar mais detalhes.
Ao que se sabe a empresa turca Karpowership, de capacidade de fornecimento firme de 1.220 megawatts da electricidade, que pode ser gerada no lugar dpo diesel, através do gás de modo a cpnvergir com as exigências ambientais. A Karporweaship vê no gás natural de Mocambique a solução desse aspecto em particular.
A Karpowership pretende posicionar na costa moçambicana uma das centrais flutuantes que integrará a solução de fornecimento à Africa do Sul. Ao que O.Económico pôde apurar é que com o lado moçambicano já existe um pré-acordo, cuja finalização está dependente das recomendações feitas pelo parecer ambiental dado pelo Ministério da Terra e Ambiente.
“Estamos a trabalhar na integração da componente ambiental na solução”. Assegurou-nos a fonte.
A fonte da estatal elécrica moçambicana, Electricidade de Moçambique, confirmou ao O.Económico que, efectivamernte, a questão do barco ou da central flutuante, vem de “certa forma como uma como oportunidade que o mercado está a dar”.
“Claramente que para se por a central é preciso ultrapassar, uma série de requisitos. E um deles é exactamente este que é o aspecto ambiental, e neste momento está-se a trabalhar com as autoridades competentes pedindo mais documentação, mas ainda não há ainda um desfecho sobre o assunto”. Disse a fonte.
“ A EDM será wheeler, i.e. transportador de energia para região e consumidor se precisar”. Acrescentou a fonte em perguntas de insistência do O.Económico
A EDM explica ainda que poderá comprar até 150 MW da central flutuante, para o mercado doméstico, caso necessite.
“ Os 250 MW ou mais remanescentes serão postos à disposição do mercado regional, SAPP e/ou contratos bilaterais. Estamos actualmente a negociar com a Zâmbia o fornecimento de 200MW adicionais, também temos pedidos de fornecimento de energia do Zimbabwe, Malawi, e África do Sul.” Acrescentou.
A EDM reitera que não estará a olhar exclusivamente para as necessidades urgentes da África do Sul, mas sim a trabalhar numa visão mais alargada, “A África do Sul não é o único país na região com déficit energético. Botswana, Zâmbia, Zimbabwe e Malawi estão a passar pela mesma dificuldade e Moçambique vê essa janela como uma oportunidade de capitalizar vendendo o excedente e desenvolvendo projectos para responder às necessidades do mercado regional. Disse
Banco Mundial e Mphanda Nkuwa Alinham Mecanismo de Garantias de Riscos Parciais
12 de Setembro, 2025TotalEnergies Prepara Retoma Do Mozambique LNG
9 de Setembro, 2025Em Palma, TotalEnergies Financia Infra-Estruturas Sociais
9 de Setembro, 2025
Sobre Nós
O Económico assegura a sua eficácia mediante a consolidação de uma marca única e distinta, cujo valor é a sua capacidade de gerar e disseminar conteúdos informativos e formativos de especialidade económica em termos tais que estes se traduzem em mais-valias para quem recebe, acompanha e absorve as informações veiculadas nos diferentes meios do projecto. Portanto, o Económico apresenta valências importantes para os objectivos institucionais e de negócios das empresas.
últimas notícias
Mais Acessados
-
Economia Informal: um problema ou uma solução?
16 de Agosto, 2019 -
LAM REDUZ PREÇO DE PASSAGENS EM 30%
25 de Maio, 2023