Presidente da República, Filipe Nyusi

O Presidente da República Filipe Nyusi desafiou a Feira Internacional de Maputo, FACIM, a renovar-se e modernizar-se, como forma de melhor servir os seus propósitos e clientes, designadamente, expositores, investidores, homens de negócios e outras entidades nacionais e estrangeiras que anualmente marcam presença no certame.

O Presidente da República instou aos gestores da FACIM a empenharem-se na melhoria funcional da FACIM, procurando de “uma solução definitiva na edificação da FACIM, com uma estrutura que incorpore outras iniciativas empresariais para a sua rentabilização, tendo sempre presente a necessidade e a oportunidade de modernização arquitectónica para uma nova centralidade urbana”.

O Presidente da República, sem olvidar os progressos registados ao longo do tempo, disse que FACIM tem potencial para fazer muito mais e deixou esse desafio aos organizadores do certame.

Filipe Nyusi disse que a FACIM deve colocar-se ao nível de outros eventos similares, a nível regional, continental e mesmo internacional. O estadista moçambicano quer ver uma FACIM com cada vez melhor qualidade acompanhando a evolução e o dinamismo da economia nacional.

Ainda assim, o Presidente, congratulou o facto de estarem previstos  mais de dois mil e quinhentos expositores, dos quais dois mil e cinquenta nacionais, quatrocentos e cinquenta estrangeiros, provenientes de vinte e cinco países.

“Para além do seu crescimento quantitativo, em termos de número de expositores nacionais e estrangeiros, bem como países participantes e visitantes, esta Feira apresenta um conjunto de inovações que revelam o seu crescimento, em termos de diversificação e sofisticação”. Afirmou.

Sobre esta 58ª edição, particularmente, o Chefe de Estado, realçou, que a mesma acontece numa fase em que se afigura importante para a retoma económica do País. Dirigindo-se a uma plateia composta essencialmente por empresários/investidores e outros agentes económicos, nacionais e estrangeiros, Filipe Nyusi recordou o facto de a FACIM ser sempre o termómetro indicativo do pulsar das empresas, mesmo com as vicissitudes impostas pelo contexto global. “A FACIM constitui, acima de tudo, o reflexo da dinâmica do fluxo do comércio, dentro e fora do país, ao qual se associa o interesse em investir em Moçambique, a partir do exterior”, Disse.

Para o estadista moçambicano a FACIM é uma fotografia que evidencia que a economia moçambicana é “plenamente viável e pronta para colocar o seu potencial na economia regional, continental e global”.

Filipe Nyusi convidou os empresários presentes, a investirem, em particular, nos sectores de agricultura, pecuária, pesca, energia, mineração, turismo e hotelaria, indústria, petróleo e gás. Disse que ao assim procederem, estariam a gerar riqueza, criar empregos, em parceria com os moçambicanos.

“Convido a desenvolver infra-estruturas resilientes e de qualidade para permitir o acesso a serviços de qualidade, reduzir a pobreza e assegurar a elevação do nível de vida das populações”. Disse

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