Custo de vida mantém tendência de queda

A um ritmo menos acelerado, custo de vida segue em queda

1
781

Prolongando a tendência iniciada em abril, e a um ritmo relativamente menos acelerado, o País registou, em julho de 2021, uma deflação na ordem de 0,24%, contra a queda de 0,52% registada em junho, apontam dados referentes ao Índice de Preços no Consumidor divulgados recentemente pelo Instituto Nacional de Estatística (INE).

A divisão de Alimentação e bebidas não alcoólicas foi a principal responsável por esta que corresponde a quarta deflação consecutiva do ano, ao contribuir no total da variação mensal com cerca de 0,25 pontos percentuais (pp) negativos.

Analisando a variação mensal por produto, a autoridade estatística nacional destaca a queda dos preços do tomate (3,8%), da couve (10,7%), da alface (14,1%), do peixe fresco (1,6%), do repolho (15,7%), de veículos automóveis ligeiro em segunda mão (1,0%) e da farinha de mandioca (14,7%). Contribuindo no total da variação mensal com cerca de 0,30pp negativos.

Comparativamente a igual período do ano anterior, o País registou no mês em análise, um aumento de preços na ordem de 5,48%, impulsionado principalmente pelo aumento nos preços registados nas divisões de Alimentação e bebidas não alcoólicas e de Bebidas alcoólicas e tabaco.

Cumulativamente, durante os primeiros sete meses do ano em curso, o País registou um aumento de preços na ordem de 2,28%. A divisão de Alimentação e bebidas não alcoólicas foi a de maior destaque na tendência geral de subida de preços, ao contribuir com cerca de 0,94pp positivos.

Numa comparação entre os centros de recolha, que servem de referência para inflação do país, o INE revela que, em junho último, todas as cidades registaram uma deflação mensal, com a Cidade da Beira a registar cerca de 0,47%, seguida da Cidade de Nampula com 0,29% e por fim a Cidade de Maputo com uma queda de preços na ordem de 0,13%.

Prolongando a tendência iniciada em abril, e a um ritmo relativamente menos acelerado, o País registou, em julho de 2021, uma deflação na ordem de 0,24%, contra a queda de 0,52% registada em junho, apontam dados referentes ao Índice de Preços no Consumidor divulgados recentemente pelo Instituto Nacional de Estatística (INE).

A divisão de Alimentação e bebidas não alcoólicas foi a principal responsável por esta que corresponde a quarta deflação consecutiva do ano, ao contribuir no total da variação mensal com cerca de 0,25 pontos percentuais (pp) negativos.

Analisando a variação mensal por produto, a autoridade estatística nacional destaca queda dos preços do tomate (3,8%), da couve (10,7%), da alface (14,1%), do peixe fresco (1,6%), do repolho (15,7%), de veículos automóveis ligeiro em segunda mão (1,0%) e da farinha de mandioca (14,7%). Contribuindo no total da variação mensal com cerca de 0,30pp negativos.

Comparativamente a igual período do ano anterior, o País registou no mês em análise, um aumento de preços na ordem de 5,48%, impulsionado principalmente pelo aumento nos preços registados nas divisões de Alimentação e bebidas não alcoólicas e de Bebidas alcoólicas e tabaco.

Cumulativamente, durante os primeiros sete meses do ano em curso, o País registou um aumento de preços na ordem de 2,28%. A divisão de Alimentação e bebidas não alcoólicas foi a de maior destaque na tendência geral de subida de preços, ao contribuir com cerca de 0,94pp positivos.

Numa comparação entre os centros de recolha, que servem de referência para inflação do país, o INE revela que, em junho último, todas as cidades registaram uma deflação mensal, com a Cidade da Beira a registar cerca de 0,47%, seguida da Cidade de Nampula com 0,29% e por fim a Cidade de Maputo com uma queda de preços na ordem de 0,13%.

SUBSCREVA O.ECONÓMICO REPORT
Aceito que a minha informação pessoal seja transferida para MailChimp ( mais informação )
Subscreva O.Económico Report e fique a par do essencial e relevante sobre a dinâmica da economia e das empresas em Moçambique
Não gostamos de spam. O seu endereço de correio electrónico não será vendido ou partilhado com mais ninguém.