Moçambique cumpriu todos os indicadores quantitativos e estruturais estabelecidos no contexto da primeira revisão da Facilidade Alargada de Crédito e registou progressos nas reformas estruturais.

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  • FMI destaca as reformas na remuneração do sector público, Lei da probidade pública, Lei do Fundo Soberano, e Código do IVA, entre as reformas classificadas de “ambiciosas”

Referindo-se ao estágio do actual Programa do FMI com o País, o Representante do FMI em Mocambique, Aléxis Cirkel, foi perenptório afirmando que “todos os indicadores quantitativos e estruturais estabelecidos no contexto da primeira revisão da Facilidade Alargada de Crédito (ECF, na sigla em inglês) foram cumpridos e houve um bom progresso nas reformas estruturais”.

Sobre o futuro, o próximo do programa, a despeito de um ambiente macro-económico desafiador, Aléxis Cirkel, revelou que  “as autoridades moçambicanas pretendem continuar a implementar a sua ambiciosa agenda de reformas económicas, incluindo uma lei de fundo soberano, as reformas da remuneração do sector público e da gestão de tesoureira para minimizar os atrasos nos pagamentos de fornecedores e a alteração da lei de probidade pública e do código de IVA.

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