
INGD com défice de 7,2 mil milhões de meticais de recursos
O Instituto Nacional Gestão e Redução de Desastres (INGD) necessita de 7,2 mil milhões de meticais para adquirir bens, incluindo alimentares, destinados a apoiar as famílias afectadas pelo ciclone Freddy, que poderá desalojar mais de dois milhões de pessoas em seis províncias do país.
A informação foi prestada pelo vice-presidente do INGD, Gabriel Monteiro, em conferência de impressa após visitar os distritos de Tambara, Guro e Macossa, na monitoria da evolução de “Freddy” ao nível da província de Manica.
“Nós estamos a prever que mais de dois milhões de pessoas poderão ser afectados no conjunto que consta do plano de contingência mas em alguns pontos terão mais pessoas e outros menos, e não posso neste momento distribuir por província mas o nosso horizonte é este”, disse.
Segundo o dirigente, o INGD tem ao dispor o que já havia sido planificado, mas com um défice estimado em 7,2 mil milhões de meticais, o que poderá ser colmatado pelo esforço que o Governo tem vindo a envidar, pois não só se trata de valores monetários como também necessitamos de bens alimentares e não alimentares”.
Monteiro disse que Governo, através do INGD, está a estreitar parceiras junto dos parceiros de cooperação, justificando que os eventos climáticos extremos não são planificação, o que aconteceu e que os eventos extremos não são planificáveis, disse.
Afirmou ainda que o INGD estava preparado em termos de meios logísticos e humanos mas a segunda formação do ciclone Freddy veio num momento em que o plano de contingência já estava em acção, daí que “temos de redobrar esforços para fazer face aos danos que poderão ser causados pelas intempéries”.
Apesar de se registar o défice de 7,2 mil milhões de meticais, o INGD conta com um “stock” de bens alimentares e não alimentares para atender às famílias que eventualmente poderão ser afectadas pelas intempéries no país.
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