Empresas moçambicanas buscam ampliar relações com congéneres italianas

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  • Empresas moçambicanas procuram ampliar as relações de investimento privado com os seus parceiros italianos, com vista a impulsionar cetores vitais como o agro-negócio, energia, hidrocarbonetos e logística no país.
Fórum de Negócios Itália-Moçambique

Falando recentemente em Milão, cidade italiana, no Fórum de Negócios Itália-Moçambique, onde participaram quarenta empresários nacionais, liderados pela Confederação das Associações Económicas (CTA), o Ministro da Economia e Finanças Max Tonela, apelou a um maior aproveitamento das oportunidades de negócios existentes no país, com destaque para o gás.

Tonela afirmou que Moçambique tem condições objectivas para ser um actor importante da produção e exportação de gás natural à escala global.

Segundo o ministro, a entrada em operação, há cerca de um ano, da plataforma de produção de gás natural liquefeito (GNL), no quadro do aproveitamento das reservas da Bacia do Rovuma, marcou o início de uma nova era.

“Constatamos com satisfação a presença de empresas italianas de relevo, como a Eni e a SAIPEM, mas gostaríamos de contar com uma maior colaboração de pequenas e médias empresas deste país que a assegurem a transformação local destes recursos e atransferência, para Moçambique, de competências em toda a cadeia de valor da indústria de óleo e gás”. Disse

De acordo com o ministro da economia e finanças, na perspectiva do Executivo, o gás natural deve constituir um factor de paz, estabilidade, segurança e promoção de bem-estar das nações, afirmando que “juntos, Moçambique e Itália podem oferecer alternativa para a sustentabilidade energética que vai para além de nossos países”.

Reconheceu ainda que a experiência italiana nestas áreas pode contribuir para um melhor aproveitamento do potencial de que Moçambique dispoões, suportada por financiamentos à internacionalização.

“Itália é uma economia importante e Moçambique tem grande potencial para oferecer, em condições competitivas, parte dos insumos requeridos pelas empresas italianas”. Conclui o governante

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