A sustentabilidade ambiental, um conceito em voga no contexto da actual tendência de transição para energias mais limpas e preocupação crescente com a preservação do ambiente, é para o Standard Bank  um imperativo que vem merecendo atenção não só ao nível das suas acções de responsabilidade social e corporativa mas também no que diz respeito ao core business da instituição na mobilização e repassamento de fundos na economia.

O compromisso passa, essencialmente, por uma redução da exposição da sua carteira de sectores classificados como alto risco climático ao mesmo tempo em que aumenta a proporção de financiamentos de energia sustentável.

“Estamos a investir em projectos que reduzem a emissão do carbono, que começam a ter algum peso em Moçambique. Já temos centrais de energia solar e já se fala de centrais eólicas. O próprio gás é uma energia de transição, pois é menos poluente que os combustíveis fósseis”, destacou Bernardo Aparício, Administrador Delegado da instituição, falando recentemente a propósito das actividades comemorativas do Mês do Meio Ambiente.

Bernardo Aparício, Administrador Delegado da instituição

Além do financiamento de projectos “amigos do ambiente” no País, com destaque para os grandes investimentos na área de energias renováveis, e já no âmbito das suas acções de responsabilidade social e corporativa, o Banco tem vindo a implementar, desde 2019, um projecto de plantio de árvores, com vista a consciencializar as comunidades sobre a importância da preservação do meio ambiente.

Com as 160 árvores plantadas na última sessão realizada sábado último, 25/06, em associação com a Comissão Episcopal de Justiça e Paz da Igreja Católica, subiu para 900 o número de árvores plantadas no âmbito do projecto de arborização do Banco, que prevê plantar, até ao fim do presente ano, 1.600 árvores em diversas capitais provinciais, como forma de contribuir para a renovação e manutenção do meio ambiente.

Reiterando o seu compromisso com práticas ambientalmente sustentáveis, a instituição assegurou que continuará a contribuir para a redução das emissões de carbono no País, através do plantio de árvores: “Já arborizámos, até ao momento, as avenidas Marginal, Eduardo Mondlane, 24 de Julho, Joaquim Chissano, entre outras. Cada árvore que plantamos é um contributo nos esforços com vista à redução das emissões de carbono que fazemos no nosso dia-a-dia”, referiu.(OE)

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