XVIII CASP: CTA quer dinamismo no PRONAI e uma conferência com impacto directo no sector empresarial

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Quando se esta á a sensivelmente um mês da realização da XVIII Conferência Anual do Sector 2 Privado (CASP), que se apresentará com o lema “Transformação, Inovação e Sustentabilidade para Competitividade Industrial”, a CTA veio a terreiro dar conta das suas expectativas relativamente àquele que é o ponto mais alto do Diálogo Público-Privado, que apontam no sentido do pragmatismo e orientado para resultados.

Presidente da CTA, Agostinho Vuma

“Temos como expectativas a apresentação de uma proposta concreta para induzir a industrialização do País, a atração de investimentos e estabelecimento de parcerias”, disse o Presidente da CTA, Agostinho Vuma, no evento que serviu de lançamento desta XVII CASP.

O líder do sector privado foi perenptório relativamente as expectativas dizendo que os empresários querem “uma CASP voltada para o impacto directo para o sector empresarial, sempre numa dimensão de curto e médio prazo”.

Assim, o sector privado indica que vai a XVIII CASP “bastante encorajados”, esperando de lá sair “com compromissos claros, sobre os passos a tomar para a implementação efectiva do PRONAI, um programa que, a ser implementado em pleno, vai permitir acelerar a industrialização da nossa economia e gerar uma cadeia de oportunidades para as micro, pequenas e médias empresas nacionais”.

Daí a justificação do lema escolhido, “Transformação, Inovação e Sustentabilidade para Competitividade Industrial”, augurando “ver mais dinamismo do PRONA”.

A CTA adiantou que leva para esta XVIII CASP, “propostas concretas”, uma carteira de 9 investimentos do sector privado, sobre os quais espera ouvir do Governo, medidas concretas daquilo que se oferece a fazer com vista a dinamização da industrialização do País, ou seja, do PRONAI.

“Levamos para a CASP abordagens para reformas práticas, atravês de propostas de medidas concretas e monitoráveis, que precisam ser adoptadas para trazermos impactos que sejam efectivamente mensuráveis no desenvolvimento nacional e do nosso sector privado”, especificou Agostinho Vuma.

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